✳️1. Dificuldades Orgânicas: “Dói! Sinto-me mal”!
😩Fazem com que a criança associe desprazer ao momento da alimentação, recusando-a para se proteger.
✳️2. Dificuldades Motoras-Orais: “Eu não consigo.”
✋🏻Não é sobre não se esforçar, é sobre não ter habilidades necessárias ou questões físicas que impedem a criança de comer.
✳️3. Desafios Sensoriais: “ Sinto-me desconfortável”
🤯As crianças com desafios de integração sensorial processam a entrada sensorial de modo diferente. Muitas vezes percebem e sentem os cheiros, sabores e texturas de modo muito intenso e desconfortável.
✳️4. Desafios comportamentais: “ Eu quero fazer do meu jeito.”
🤓Tirando as crianças que possuem algum transtorno, as demais costumam ser crianças eloquentes, decididas, muito inteligentes, independentes, determinas e de personalidade forte. São crianças que sabem se impor, defendem seus ideais (há quem chame de isso de teimosia, eu chamo de persistência) e naturalmente tendem a apresentar comportamentos inflexíveis também na hora de comer.
✳️5. Experiências negativas: “Vai acontecer de novo… ”
🤨Se, no passado, o ato ou desejo de comer resultou em uma sensação desconfortável ou assustadora, o apetite de uma criança pode diminuir. Engasgos, alimentação coercitiva, entubação ou procedimentos invasivos, vômitos ou desconfortos após o consumo de um alimento pode gerar memória afetiva negativa e gerar um trauma.
Nutricionista pediátrica e terapeuta alimentar. Fundadora do Alice no país das comidinhas, uma clínica pediátrica que reúne diversas especialidades da saúde totalmente preparadas para tratar as questões alimentares inerentes à infância.